Telmo De Lima Dos Versos Freitas de Luiz Carlos Borges

Paroles de chanson Telmo De Lima Dos Versos Freitas de Luiz Carlos Borges

Telmo De Lima Dos Versos Freitas
Telmo De Lima Dos Versos Freitas

Um ser de barro que foi soprado
E fez o fogo da madeira que soprou
Tem o perfume de rosa e gado
Em cada quadra de cantiga que cantou

Telmo de Lima dos versos Freitas
Capim rasteiro que do nada se criou
Por missioneiro, ganhou o mundo
E por poeta e cantador nos encantou

Em cada verso, copla ou cantiga
Acende a chama em cada um que lhe escutar
E inaugura um tempo novo
Fogão que nunca, em tempo algum vai se apagar
E inaugura um tempo novo
Fogão que nunca, em tempo algum vai se apagar

O velho Telmo, beira de fogo
Um causo antigo, ronda em noite de luar
Um peito largo, galpão de abrigo
E uma viola sempre pronta pra chorar

Telmo caingangue, índio da terra
Telmo avoengo, temperado em tempo rude
Tamanha a alma, tamanho o canto
E um coração ainda repleto de inquietude
Tamanha a alma, tamanho o canto
E um coração ainda repleto de inquietude

Como eu queria, meu menestrel
A maestria com que tranças a canções
Alma guasqueira, que tu desquinas
Tento por tento na lonca das emoções

Homem gaúcho, aura e semblante
Bota e bombacha, mate amargo e tradição
Telmo de Lima dos versos Freitas
Com mãos de mago tira sons do coração
Telmo de Lima dos versos Freitas
Com mãos de mago tira sons do coração

O velho Telmo, beira de fogo
Um causo antigo, ronda em noite de luar
Um peito largo, galpão de abrigo
E uma viola sempre pronta pra chorar

Telmo caingangue, índio da terra
Telmo avoengo, temperado em tempo rude
Tamanha a alma, tamanho o canto
E um coração ainda repleto de inquietude
Tamanha a alma, tamanho o canto
E um coração ainda repleto de inquietude
E um coração ainda repleto de inquietude
E um coração ainda repleto de inquietude
E um coração ainda repleto de inquietude

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