Nunca
Nunca, nem que o mundo caia sobre mim
Nem se Deus mendar, nem mesmo assim
As pazes consigo eu farei
Nunca, quando a gente perde a ilusão
Deve sepultar o coração
Como eu sepultei
Saudade, diga a essa moça, por favor
Como foi sincero o meu amor
Como eu adorei tempos atrás
Saudade, não se esqueça também de dizer
Que é você quem me faz adormecer
Pra que eu viva em paz
O Lupiscínio Rodrigues usou a segunda pessoa do singular: você.
Logo, não pode ser CONTIGO, TEM que ser CONSIGO.
Ele não errava no português. Caprichava na concordância verbal.
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