O Final
Como um virus letal envadi o sistema,afetei o instinto de defesa extrema
Mostrei que o sangue que escorre no pódium,é fruto do verso rimado com ódio/
Que a boca só cala se um tiro dispara,são poucos que ainda preferem a espada
E honram no peito um corajoso guerreiro,que vence a batalha e não se diz verdadeiro/
Sente no bell o amargo do fell,vagueia e não deixa seus rastros ao léu
A dor é o fator que o sentimento disperta,o corte da faca só foi uma delas
Despreso e rancor que venceram a invéja,o mal que entra a sua janela
No fundo a sequela não tem reversão,seguidos sentidos no alcorão
O peso do medo nos olhos com sangue,segure o calyse mas não derrame
No céu o avião no bolo a cereja,a faca eo pão ja não estão na mesa
A vela acesa 7 castiçais,a força que inibe a origem de tais
Meu verso é pra quem agaicha a cabeça,cai levanta mas nunca fraqueja
Que impõe o repente na dor da corrente,brasão feito em brasa com ferro ardente/
Forças que vem mas de onde vem?,trasidas com ventos que vem do além
A noite é gelada e você sente friu,receio dos mortos que vagam no rio
Um piso em falso caiu no abismo,do pó resurgiu ha um cataclismo
Pessoas verão seus restos no chão,dai clamarão pela salvação
Pouco se faz ou tarde de mais,o arrependido quer voltar atrás
Quem fica reforça seus laços de novo,fortalecendo o ideal do seu povo
Vermes rastejam almas vagueiam,a história retorna do índice ao meio
A história retorna do índece ao meio/
Quem antes ja fez e hoje não faz,sem lágrima sofre e clama a paz
Diz que não vê mas sabe quem tem,na terra de cego um olho é do rei
Seu barco da vida ira naufragar,nas águas que não se deve navegar
Aqui o algóes não escolhe seus réis,percorrem caminhos destinos cruéis
O vazio do silêncio esconde o olhar,no canto do medo e põe-se a chorar
Vem acompanha o movimento velóz,sente a força do back no som da minha vóz/
O fracasso é sinal do do legado fudido,vem de ferro inimigo to mais morto que vivo/
A bandeira da paz tem rombos de tiro,pomba branca que voa leva chumbo no bico/
Se alma deslisa no sopro da brisa,a dor violenta a fé tranquiliza
No submundo aqui pode se ver ,ladrões mendigos não aceitam morrer
A mão que degola ou que pede esmola,atira da 3 batidas na porta
Aflição de quem não esperava sua hora,a morte que vem age silênciosa
Na calada cilada hora errada,refujo homicida amanheceu estuprada
Hora da partida se emplora a vida,mas poucos serão os que estarão la em cima
Se a guerra é o final com fogo previsto,nostra damos sabia era soldado de cristo/
Quando céu se abrir esse será o sinal,prepare-se pro que vem pois chegou o final/
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