Iansã
Olha, que balaio!
Corre vento, tempestade, não é brincadeira
Saravá, minha mãe Iansã guerreira
Ela é vento que move toda ventania
ela chega, ela gira
ela vem consumar
ela é nossa rima
De repente ela vence por trás do horizonte
com seus nove raios
trovões vêm anunciar
Ninguém chega a lugar algum, nenhum
Oiá de Bali, balaio
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